sexta-feira, 17 de outubro de 2008

LA LOI FONDAMENTALE DU PATRON

  • Art. 1 Le PATRON a raison
  • Art. 2 Le PATRON a toujours raison
  • Art. 3 Dans l'hypothèse qu'un employé ait raison, les articles 1 et 2 entrent en vigueur immédiatement
  • Art. 4 Le PATRON ne dort pas ; il se repose
  • Art. 5 Le PATRON ne mange pas ; il se nourit
  • Art. 6 Le PATRON ne boit pas ; il déguste
  • Art. 7 Le PATRON n'est jamais en retard ; il est retenu
  • Art. 8 Le PATRON ne laisse jamais le travail ; on le demande ailleurs
  • Art. 9 Le PATRON ne lit jamais le journal au bureau ; il s'informe
  • Art. 10 Le PATRON ne fait jamais confiance à sa secretaire ; il l'éduque
  • Art. 11 Quiconque entre dans le bureau du PATRON avec quelqu'idée, doit en ressortir avec celle du PATRON
  • Art. 12 Le PATRON reste le PATRON, meme en maillot de bain
  • Art 13 Plus on critique le PATRON, moins on fait carrière
  • Art 14 Le PATRON doit penser pour tous.

Si on se rapporte aux articles 1 et 14 on déduit que le PATRON est un dictateur, ensuite il faut empecher dans tous les cas qu'il ne se marie pour que le nombre n'augmente.

segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

Novidades aos Amigos!

Estou nesse momento em Dubai nos Emirados Arabes Unidos. Essa cidade é grandiosa em tudo, estou em um edifício a 50 metros do edifício mais alto do mundo o Burj Dubai. A cidade está em construçao tendo um ar da modernidade ocidental com a cultura oriental muçulmana. Pretendo voltar mais vezes... Desculpa minha gente mas eu vou andar de camelo agora!
Saudaçoes a todos os meus amigos e familiares

sábado, 17 de novembro de 2007

Aula de Macroeconomia

POLÍTICA CAMBIAL

Conceito: Trata da atuação do governo no que diz respeito à manipulação da taxa de câmbio e em sentido lato, das políticas de comércio exterior.

A política cambial tem a ver com o setor externo, isto é, com as relações econômicas internacionais.

Manchetes de um grande jornal de circulação nacional :

· “Governo sobe juros para conter o dólar" .

· “ Desvalorização cambial causa inflação”.

· “Âncora cambial é à base do controle da inflação”.


MERCADO CAMBIAL

Numa economia de mercado, um dos elementos mais importantes para a tomada de decisão por parte das empresas e das pessoas físicas são os preços dos bens e serviços.

A taxa de câmbio é estabelecida a partir da interação entre demanda e oferta de divisas;

I. Demandantes de dólares no Brasil:

a) importadores de mercadorias;

b) agentes que necessitam de dólares para saldar dívidas contraídas anteriormente;

c)empresas norte-americanas que atuam no Brasil e desejam remeter lucros para a matriz.

d) os turistas que viajam para os E.U.A etc.


II. Ofertantes de dólares no Brasil:

a) os exportadores brasileiros;

b) os estrangeiros que querem investir no Brasil;

c) os tomadores de empréstimos no exterior;

d) os turistas que trazem dólares para o Brasil etc.

TAXAS DE CÂMBIO

Conceito: é o preço em moeda nacional (por exemplo, o Real) de uma unidade de moeda estrangeira (por exemplo, o Dólar).

· Em junho de 1994 - US$ 1= R$ 0,85


Desvalorização Cambial ou Depreciação na taxa de câmbio: é uma redução no valor da moeda de uma nação em relação à moeda de outras nações.

· Em janeiro de 1999: US$ 1= R$ 1,25

· Em fevereiro de 1999: US$ 1,00 = R$ 1,90

· Resultado: ocorreu uma depreciação na taxa de câmbio Dólar/Real, da ordem de aproximadamente 55% neste período.


Valorização Cambial ou Apreciação na taxa de câmbio: é um aumento no valor da moeda de uma nação em relação à moeda de outras nações.

· Em março de 1999: US$ 1= R$ 1,90

· Em agosto de 1999: US$ 1,00 = R$ 1,75

· Resultado: ocorreu uma apreciação na taxa de câmbio Dólar/Real, da ordem de aproximadamente 7% neste período.


REGIMES CAMBIAIS

a) Taxa de Câmbio Fixa

Conceito: é aquela em que o preço da moeda nacional em termos de moeda estrangeira é dado e o equilíbrio do mercado é obtido através da compra e venda de divisas pelo Banco Central.

· O nesse regime de câmbio oscilações nas demandas e ofertas de divisas não repercutem nas taxas de câmbio, mas apenas sobre o volume de reservas internacionais do país e também sobre a oferta de moeda primária, pois se aumenta a oferta de moeda dentro do país quando o governo compra divisas, diminui quando vende.

b) Taxa de Câmbio Flutuante

Conceito: é aquela em que o preço da moeda nacional em termos de moeda estrangeira oscila livremente para garantir o equilíbrio entre oferta e demanda de divisas.

· Nesse regime o ajustamento deveria ser automático com a entrada de divisas igualando a saída sem haver movimentações nas reservas cambiais. Porém a sua volatilidade provoca repercussões sobre o nível de preços e consequentemente sobre as expectativas dos agentes econômicos.

c) Taxa de Câmbio semi-fixo ou sistema de bandas cambiais

Conceito: é aquela em que o preço da moeda nacional em termos de moeda estrangeira oscila dentro de limites pré-definidos pelo Banco central. Define-se uma taxa central e um intervalo de variação.

Quando existe uma pressão pela desvalorização da moeda nacional, levando o sistema ao limite superior, o Banco Central intervém, vendendo moeda estrangeira e comprando moeda nacional.

INSTRUMENTOS DE INTERVENÇÃO NO SETOR EXTERNO

a) As intervenções no mercado cambial, por meio da administração da taxa de câmbio, com valorização ou desvalorização da mesma; controle das operações cambiais.

b) Políticas comerciais, por meio de fixação de quotas de importação, ou até mesmo de exportação; regimes de proteção com imposição de tarifa.

c) Tratamento ao capital estrangeiro, por meio de condições tanto de remessa de lucro como de ingresso. A política comercial visa a interferir no fluxo de mercadorias e serviços.


PERÍODOS DA POLÍTICA DE COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO:

• A política de substituição de importações, principalmente na década de 50 até meados da década de 60.

• Maior agressividade de exportações a partir de 1968, quando o comércio exterior passa a ser uma alternativa efetiva para o processo de desenvolvimento econômico.

• No período de 1974‑1988 houve elevação das tarifas de importação e restrições tarifárias, fazendo com que o Brasil se tornasse uma das economias mais fechadas do mundo.

• A partir de 1988, teve início um novo período de abertura da economia, em especial a partir de 1990, quando algumas restrições não‑tarifárias sobre as importações foram reduzidas ou até eliminadas.


EFEITOS DA POLÍTICA CAMBIAL NA ECONOMIA

· Aumento acentuado da taxa de câmbio influencia na elevação da inflação.

· Aumento da taxa de câmbio proporciona elevação das exportações gerando aumento do PIB, da renda, do emprego.

· Aumento da taxa de câmbio pode influenciar no aumento dos juros para controlar a inflação (importação mais cara).


BALANÇO DE PAGAMENTOS

O balanço de pagamentos de um país é um resumo contábil das transações econômicas que esse país faz com o restante do mundo, durante certo período de tempo. A partir desse balanço, pode‑se avaliar a situação econômica internacional do país.

· Divisas são os meios de pagamento aceitos nas transações internacionais;

1. A estrutura do Balanço de Pagamentos

I.Balança comercial (que engloba os fluxos de exportações e importações)

II.Balança de serviços e Rendas (que inclui os fretes e seguros, viagens internacionais e turismo, e rendas de capital como lucros e juros).

III.Transferências unilaterais

IV. Saldo das Transações Correntes (I+II+III)

V. Conta de Capital e Financeira (englobando investimentos, empréstimos e financiamentos de curto, médio e longo prazo e também amortizações).

VI. Erros e omissões

VII. Déficit ou Superávit Global (IV+ V+ VI)

VIII. Transações compensatórias

· Principais fatores que influenciam o saldo da balança comercial:
i. renda do país e do resto do mundo;
ii. taxa de câmbio;
iii. termos de troca.

· A principal variável que influencia o movimento de capitais entre países é a taxa de juros.

2 - AJUSTE NO BALANÇO DE PAGAMENTOS

I. Alteração da taxa de câmbio;
II. subsídios às exportações;
III. Restrições tarifárias ou quantitativas às importações;
IV. Aumento da taxa interna de juros;
V. Controle da saída de capitais e de rendimentos para o exterior.

Feriadão!


sábado, 10 de novembro de 2007

Brasil na OPEP?

Depois de meses sem postar por motivos técnicos(computador quebrado, e sem dinheiro para consertar) kkkkk voltarei a postar! Melhor: tentarei postar diariamente!

O Brasil na OPEP!
A história do sucesso que a PETROBRAS anuncia com essa descobertta, que pode colocar o Brasil como membro da OPEP, na gestão de Lula - um presidente de centro-esquerda e populista, foi experimentada e vivida, também por Getúlio Vargas. Durante a década de 30, a questão da nacionalização dos recursos do subsolo entrou na pauta das discussões indicando uma tendência que viria a ser adotada. Em 1938, toda a atividade petrolífera passou, por lei, a ser obrigatoriamente realizada por brasileiros. Ainda nesse ano, em 29 de abril de 1938, foi criado o Conselho Nacional do Petróleo (CNP), para avaliar os pedidos de pesquisa e lavra de jazidas de petróleo.
O decreto que instituiu o CNP também declarou de utilidade pública o abastecimento nacional de petróleo e regulou as atividades de importação, exportação, transporte, distribuição e comércio de petróleo e derivados e o funcionamento da indústria do refino. Mesmo ainda não localizadas, as jazidas passaram a ser consideradas como patrimônio da União. A criação do CNP marca o início de uma nova fase da história do petróleo no Brasil. A PETROBRAS dava seus primeiros passos. A PETROBRAS confirmou a descoberta de uma nova jazida de petróleo e gás natural nas águas da Bacia de Santos. O reservatório, com entre 5 e 8 bilhões de barris de petróleo e gás natural, é suficiente para aumentar em pelo menos 50% as reservas provadas de hidrocarbonetos do Brasil.
Qual a definição de campo de petróleo gigante? São considerados campos gigantes aqueles com reservas superiores a 500 milhões de barris.O poço descoberto tem entre 5 e 8 bilhões de barris de petróleo e gás natural. DETALHE: O ÓLEO DESCOBERTO EM SANTOS É MELHOR QUE O DA VENEZUELA, por ser MAIS LEVE, comparado ao BRENDT (do ORIENTE MÉDIO) e que pode colocar o BRASIL na OPEP.
Brasil na contramão da história. Enquanto o mundo busca soluções para acabar com combustível fóssil, o Brasil descobre uma das maiores reservas de petróleo do mundo. É por isso que o governo não deve se preoucupar com falta de energia, e sim com o melhor jeito de usá-la. As energias alternativas ainda são o caminho a se seguir. O futuro está em tecnologias renováveis..

quarta-feira, 11 de abril de 2007

Globalização

A globalização se refere àqueles processos, atuantes numa escala global, que atravessam fronteiras nacionais, integrando e conectando comunidades e organizações em novas combinações de espaço - tempo, tornando o mundo, em realidade e em experiência, mais interconectado.
1ª Globalização:
* Império Romano
2ª Globalização:
*Era das grandes navegações dos séculos XIV e XV
*Comércio Internacional
*Interrompido pelas guerras religiosas e lutas monárquicas na Europa.
3ª Globalização:
*Após guerras napoleônicas no séc. XIX.
*O Liberalismo sobrepujou o mercantilismo e começou a prosperar a democracia política.
*A liberalização do comércio internacional;
*A colonização européia da África e da ásia, gerando novas correntes comerciais;
*Enorme transferência de capitais, principalmente ingleses;
*Grandes migrações humanas para a colonização dos novos continentes
*Interrompida com a 1ª Guerra Mundial
*Inicia-se a era dos coletivismos de direita e de esquerda

terça-feira, 10 de abril de 2007

Maquiavel e os Contratualistas

•EVOLUÇÃO PARA ESTADO SOCIAL-POLÍTICO
Os homens viveriam naturalmente sem poder e sem organização
que somente surgiriam de um pacto firmado por eles
estabelecendo regras de convívio e de subordinação política.
¤ CONTRATUALISMO :
“Explicação da transição de uma situação imaginada à
existência da sociedade (vida primitiva) para situação
que conhecemos :”viver apenas e sempre em sociedade“.
Estado de Natureza ===> Contrato ===> Estado Social-Político
Social
• LEI NATURAL ou DIREITO NATURAL.
¤ Conjunto de Leis que os homens têm obrigação moral de
obedecer pela natureza delas mesmo sem um poder que
as imponham.
¤ Inspirada pela justiça que a racionalidade aceita.

¤CONTRATUALISMO
•Compreende todas as teorias políticas que vêem a origem da Sociedade e o fundamento do poder político num Contrato, um acordo implícito ou expresso entre a maioria dos indivíduos que assinala o fim do Estado Natural e o início do Estado Social e Político.
•Existem três níveis explicativos desta transição para o Estado Social e Político :
1)Antropológico : Fato histórico realmente ocorrido; Parte da origem do homem para demonstrar as necessidades que o impelem a buscar pelo consenso uma vida social.
2)Jurídico : Mera hipóteses lógica para ressalta a idéia racional ou jurídica do Estado; Direito é a única forma possível de racionalização das relações sociais e exaltação jurídica da força.
3)Político : Instrumento de ação política capaz de impor limites a quem detém o poder. Corresponde a uma maior eficácia prática na efetiva organização do poder político.
• NICOLAU MAQUIAVEL (1469-1527)
¤ Antecessor ao Contratualismo – “não contratualista”
¤ Principal obra : O Príncipe (1513-1516).
¤ Teoria Política : Separação entre a Religião e a Política.
¤ Criação de um Estado unificado, com poder político forte
e centralizado, comando do Príncipe, liberto da Igreja.
¤ Os fins justificam os meios: Relega-se os princípios morais.
¤ O Príncipe sábio não pode e nem deve se manter fiel às
suas promessas. Lhe trará prejuízo.
¤ Costumam triunfar os que fazem pouco uso da palavra dada
e que iludem com astúcia.
¤ O bem deve ser feito aos poucos; o mal, de uma vez.
¤ Existem dois modos de governar : um com as Leis, outro
com a Força. O 1o. é próprio dos Homens;o 2o. dos Animais.
Quando o 1º modo for insuficiente, recorre-se ao 2o. modo:
• Assim o Príncipe deve se comportar como homem e
como animal.

• THOMAS HOBBES (1588 -1679) - Absolutista:
¤ Principal obra : O Leviatã -1651.
§ Leviatã era o próprio Estado.
¤ Estado de Natureza :
§ Caracterizado pela ausência de um poder legal :
ù Não há soberanos, súditos, senhores e servos.
§ É um estado de igualdade :
ù A superioridade física ou intelectual não aufere
direito especial.
ù Todos homens são naturalmente iguais.
§ O homem é um mau selvagem.
§ Existe apenas o domínio das paixões e apetites humanas
que são ilimitadas frente os meios de satisfazer, que, por
por as vez, são limitados.
§ Levado por suas paixões o homem conquista aquilo que
lhe resulta em prazer e glória.
ù O homem é lôbo do homem;
ù “É guerra de todos contra todos”.
• Para por fim esta situação de violência e anarquia, os homens
firmaram um Contrato Social com o Estado para lhes
garantir segurança:
¤ 1a. fase: Entre cada um e todos os homens para instituírem o
Soberano que os governará.
¤ 2a. fase: Entre todos os homens e o Soberano a quem dão o
poder de executar e cumprir o Contrato Social.
• O Contrato Social é tácito, expresso; não é natural, mas sim,
artificial.
¤ Sendo artificial e precário não é suficiente, sozinho, para
assegurar a Paz, a segurança. Sempre existiriam pessoas
que poderiam desencadear guerras.
¤ As guerras só poderiam ser evitadas se todos homens
submetessem suas vontades à vontade de um único
Soberano, escolhido através de acordo entre eles.
¤ Os homens renunciavam a independência e liberdade
originais em troca da paz, da segurança e da prosperidade
oferecida pelo Estado.
¤ Concedida soberania absoluta do Estado sobre os homens.
¤ O Estado era representado pelo Rei, detentor da Soberania.
¤ O Soberano passaria a ter autoridade despótica, com poderes
absolutos concedidos pelos homens no Contrato Social;
¤ Escolhido entre os homens, o Rei não era escolha divina.
¤ O Soberano não estava submetido ao Contrato Social, pois,
era entre os homens e o Estado; o Soberano era a própria
fonte legisladora.
¤ A obediência ao Soberano deve ser total salvo ele se tornar
impotente para assegurar paz, segurança e prosperidade.
¤ O Soberano pode usar da violência para garantir que todos
cumpram o Contrato Social :
¤ “Os pactos sem a espada não passam de palavras”.

• JOHN LOCKE (1632-1704) – Liberal :
¤ Defensor da burguesia e contra o Absolutismo e a Teocracia.
¤ Governo legítimo deriva do Contrato Social :
§ Todo homem tem Direitos Naturais inalienáveis
concedidos por Deus :
ü Direito à vida, a integridade física, a liberdade, a
propriedade privada e a resistência aos tiranos.
¤ Relação contratual entre governantes e governados, através
de leis escritas : A Constituição.
¤ Os homens aceitavam limitação de seus Direitos Naturais em
troca da segurança oferecida pela vida em Sociedade.
¤ O Contrato Social delimita o poder do Estado sobre a
Sociedade.
¤ Valorização da experiência :
§ Não existe poder nato ou de origem divina.Os homens não
nascem com idéias já formadas.
§ Adquirem razão e conhecimento pela experiência.
¤ Advogava liberdade religiosa e que o Estado deveria cuidar
do bem-estar material dos cidadãos.

• JEAN-JACQUES ROUSSEAU (1712-1778) - Democrata :
¤ Principal obra : O Contrato Social (1762).
¤ No Estado de Natureza :
• O homem encontra-se livre, com coração em paz, corpo
em boa saúde. O homem é bom selvagem.
• Não é natural nenhuma desigualdade entre os homens. A
força não faz o Direito.
• O homem se satisfaz facilmente com as poucas
necessidades elementares e não respira senão sossego e
liberdade.
• O homem é constantemente ameaçado por forças que não
só o alienam como podem transformá-lo em tirano ou
escravo.
• As instituições e poder político o corrompem.
¤ O Contrato Social :
• A Sociedade e o Estado nascem segundo convênio entre as
diversas pessoas, em benefício de seus interesses comuns.
• É a única base legítima para uma comunidade que deseja
viver conforme os pressupostos da liberdade humana.
¤ Exigia República e afirmava que a fonte do poder era o
próprio povo.
• O Soberano, ou o poder, é o próprio povo, criticando a
burguesia.
¤ Representava as camadas populares da época.
¤ Para melhorar o Estado Social é preciso que todos tenham o
suficiente e ninguém em excesso.
• Propriedade privada era um mal inevitável. Deve ser
limitada.
¤ A Soberania é alienável e indivisível, e, como base da própria
liberdade, é algo que o povo não pode renunciar ou partilhar
com outros sob pena de perda da dignidade humana.